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Cinf News – Edição 98 (11/08/25)

Pela primeira vez, cientistas desenvolveram um embrião humano sintético a partir de células-tronco, sem precisar de óvulo, sêmen ou útero

Sem pais.
Sem clonagem.
Apenas engenharia celular avançada.

O projeto, conduzido por equipes do Reino Unido e de Israel, conseguiu formar estruturas com coração pulsante e traços cerebrais reconhecíveis — simulando com alta precisão as fases iniciais do desenvolvimento humano.

Esses embriões não são viáveis para gestação, mas abrem caminho para entender doenças, estudar falhas reprodutivas e testar medicamentos em estágio embrionário.

O futuro não está mais batendo à porta.
Ele já está pulsando.

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Companhia aérea planeja táxi voador para 2027 no Japão; veja como é o modelo

eVTOL da Joby Aviation faz voo de teste em Nova York — Foto: Divulgação/Joby Aviation

A companhia aérea japonesa All Nippon Airways (ANA) anunciou na quinta-feira (7) que pretende operar os primeiros táxis voadores no Japão em 2027, em parceria com a startup norte-americana Joby Aviation.

O veículo utilizado será o eVTOL (veículo elétrico de pouso e decolagem vertical) da Joby Aviation.

Eles decolam e pousam como um helicóptero e depois voam como aviões, chegando a uma velocidade de até 320 km/h.
De acordo com a empresa, os veículos têm baixo ruído e não emitem poluentes durante a operação. A capacidade é de cinco lugares, com um piloto e até quatro passageiros.

A ANA e a Joby Aviation anunciaram que vão criar uma empresa conjunta, com o objetivo de implantar mais de 100 aeronaves para operar no Japão.

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O planeta girou mais rápido e você nem percebeu: veja o que isso significa

Planeta Terra

Nos dias 9 e 22 de julho, e agora em 5 de agosto, a Terra girou mais rápido do que o normal. A diferença foi de poucos milissegundos, imperceptível para nós, mas suficiente para acender o alerta entre cientistas que monitoram o tempo e sua relação com tecnologias globais.

O que aconteceu
No dia 9 de julho, por exemplo, o planeta girou 1,3 milissegundo mais rápido. Em 22 de julho, 1,4 ms.

O dia 5 de agosto deve ter sido o mais curto de 2025, com cerca de 1,5 milissegundo a menos. As estimativas são do site timeanddate.com. Isso significa, por exemplo, que uma fibra óptica poderia transmitir dados por 300 km nesse intervalo mínimo.

A rotação da Terra normalmente leva 86.400 segundos, as 24 horas de um dia. Mas a velocidade do giro depende de diversos fatores, como a posição da Lua, o campo gravitacional e até mudanças no núcleo do planeta.

Quando seu efeito gravitacional incide mais sobre os polos do que sobre o Equador, a massa da Terra se redistribui mais próxima ao eixo de rotação, o que acelera o giro do planetaEder Molina, geofísico, ao Jornal da USP.

‘Rio AI City’: saiba mais sobre o projeto que prevê investimento de US$ 65 bilhões em data centers e será protagonista no RIW

Data center da Meta em Indiana, nos Estados Unidos; ‘Rio AI City’ e promete colocar cidade entre os 10 maiores hubs de IA do mundo — Foto: Divulgação/Meta

O Rio de Janeiro quer deixar de ser apenas a cidade do turismo e do samba para se tornar uma potência global em tecnologia. Durante o Rio Innovation Week 2025, que acontece entre 12 e 15 de agosto no Pier Mauá, a Prefeitura pretende debater e apresentar detalhes do projeto ‘Rio AI City’.

Com previsão de investimento de US$ 65 bilhões, a ideia é transformar a capital fluminense em um dos dez maiores polos de inteligência artificial (IA) do mundo até 2032. O objetivo é construir um complexo de data centers de AI na cidade.

O mercado de data centers de IA cresceu nos últimos anos porque esses espaços são utilizados para abrigar supercomputadores que treinam modelos de linguagem de aplicativos como o ChatGPT.

O plano do município inclui a construção de um mega campus de data centers na região do Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio, com capacidade energética de até 3,2 gigawatts (GW) — o equivalente ao consumo diário de 6 milhões de residências. A primeira fase, com 1,5 GW, deve ser entregue até 2027.

A Elea Data Centers entrou no projeto como a empresa âncora, que pretende atrair bilhões de dólares em investimentos em IA para a cidade.

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Adoção de IA por big techs leva engenheiros recém-formados a procurar trabalho em rede de fast-food

Manasi Mishra, que se formou na Purdue Univeristy, não consegue achar trabalhos na sua área, a Ciência da Computação.

“A retórica era, se você apenas aprendesse a programar, trabalhasse duro e conseguisse um diploma de Ciência da Computação, você poderia ganhar seis dígitos no seu salário inicial,” lembra Mishra, agora com 21 anos, ao crescer em San Ramon, Califórnia.

Essas promessas douradas da indústria ajudaram a incentivar Mishra a fazer sua primeira programação de site na escola primária, cursar computação avançada no ensino médio e se formar em Ciência da Computação na faculdade. Mas, após um ano procurando por empregos e estágios na área de tecnologia, Mishra se formou na Universidade Purdue em maio sem nenhuma oferta.

“Acabei de me formar com um diploma de Ciência da Computação, e a única empresa que me chamou para uma entrevista foi a Chipotle (rede de fast food),” disse Mishra em um vídeo no TikTok que acumulou mais de 147 mil visualizações.

Desde o início dos anos 2010, uma série de bilionários, executivos de tecnologia e até presidentes dos EUA incentivou jovens a aprenderem programação, argumentando que as habilidades tecnológicas ajudariam a reforçar as perspectivas de emprego dos estudantes, bem como a economia. As empresas de tecnologia prometeram altos salários e todo tipo de vantagens para os graduados em ciência da computação.

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