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O 5G mudou mesmo nossa vida? Veja o que a tecnologia realmente entregou
Três anos após a inauguração do 5G, testes mostram que o Brasil está entre os países com maior velocidade de internet móvel do mundo. A tecnologia já está estabelecida em todas as nossas grandes cidades desde 2022, mas ela prometia, na época, uma verdadeira revolução de conectividade. Por isso, o Canaltech decidiu averiguar, em 2025, quais benefícios o 5G realmente promoveu na vida do brasileiro médio.
Em pesquisa realizada nas redes sociais do Canaltech, com a participação de 3,2 mil pessoas, 85% das respostas apontaram que a chegada do 5G provocou pouca ou nenhuma mudança no consumo de dados móveis. Ou seja, não foram notadas grandes diferenças dentro de tarefas mais simples, como o envio de mensagens ou navegação por apps como Facebook, Twitter e WhatsApp.
Contudo, as melhorias foram sentidas de outras formas, como na possibilidade de contratar pacotes maiores de internet por preços mais baixos. É o que afirmou o internauta Isaac Moreira:
“Diria que melhorou na questão do consumo de dados, pois agora os planos conseguem comportar mais GB de internet por menor preço. Assistir YouTube com os dados móveis, por exemplo, não se torna um problema. Mas, para mudar de verdade, acho que deveria já começar a ter planos ilimitados, como se fosse Wi-Fi, porque já era hora”.
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IA para pesquisa pode reescrever o conhecimento da humanidade
A OpenAI lançou nesta semana uma nova funcionalidade no ChatGPT chamada “Deep Research”. É um novo agente que vasculha a internet e combina a capacidade de executar tarefas complexas para responder a pedidos mais elaborados do que uma pergunta simples. O Google também já tinha implantado algo assim.
A tendência para 2025 em inteligência artificial é o lançamento de agentes – um tipo de IA que não apenas responde nossas perguntas, como um chatbot, mas que pode executar tarefas por nós. A OpenAI aproveita esse movimento do mercado para marcar posição como rival do Google no futuro das buscas com agentes de IA.
Não é a primeira vez que escrevo sobre como a IA vai mudar o paradigma da pesquisa online. Em uma coluna passada, contei sobre todas as oportunidades e riscos que existem na integração de sistemas de IA no mecanismo de busca. Quase todos os chatbots atuais oferecem uma forma de resposta resumida a partir de uma pesquisa na Web, mas o que OpenAI e Google estão apresentando é algo diferente.
A proposta da “pesquisa profunda” é oferecer um agente especializado capaz de trabalhar de forma independente para realizar uma busca especializada e detalhada de fontes de informação.
Diferente de um sistema tradicional de busca, o agente não apenas encontra centenas de fontes online, mas também utiliza a capacidade de “raciocínio” do novo modelo o3 da OpenAI para analisar grandes volumes de textos, dados, imagens e PDFs.
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Inovações médicas reduzem mortes por infarto e AVC! Saiba como!
As doenças cardiovasculares representam a principal causa de mortes no mundo, com milhões de vítimas anualmente devido a complicações como infartos e acidentes vasculares cerebrais (AVC). No Brasil, essas condições também lideram a lista de mortalidade, o que torna essencial a busca por soluções eficazes para prevenção e tratamento. A tecnologia desempenha um papel crucial nesse sentido, oferecendo desde ferramentas para monitoramento até terapias minimamente invasivas.
Smartwatches e dispositivos semelhantes estão cada vez mais integrados ao cotidiano, auxiliando no monitoramento do ritmo cardíaco e possibilitando a detecção precoce de anomalias. Além disso, inovações na área da medicina tornaram os procedimentos menos traumatizantes, oferecendo ao paciente uma recuperação mais rápida e menos dolorosa.
Nessas técnicas, procedimentos que antes demandavam incisões maiores e recuperações prolongadas agora são realizados por meio de pequenas aberturas no corpo. Stents, por exemplo, são inseridos dentro das artérias coronárias para prevenir ou tratar infartos, enquanto procedimentos para substituição de válvulas cardíacas defeituosas também se beneficiam dessas abordagens. A implementação de tecnologias mínimas invasivas reduz não apenas o tempo de internação, mas também os custos gerais para os sistemas de saúde.
Como Starlink de Elon Musk vai funcionar no iPhone sem precisar de antena?
Imagine enviar mensagens do seu iPhone, mesmo em locais sem cobertura de celular, e sem a necessidade de uma antena para internet via satélite. Graças a uma colaboração entre a Starlink, de Elon Musk, e a operadora norte-americana T-Mobile, isso está se tornando realidade. Com a atualização para o iOS 18.3, os iPhones agora podem se conectar diretamente aos satélites da Starlink, eliminando a dependência de antenas adicionais. O Canaltech vai contar para você como essa tecnologia funciona e como ela pretende revolucionar a telefonia celular.
Esse novo formato de comunicação via satélite permite ao usuário enviar um SMS para qualquer telefone em áreas que não possuem cobertura de sinal. Hoje o recurso é bem limitado e útil somente em casos isolados, quando o usuário precisar enviar uma mensagem de emergência, por exemplo. Contudo, a Starlink promete mudar esse cenário em um futuro próximo, sem exigir que as pessoas comprem o kit com antena específica para se conectar aos satélites da constelação de Musk.
Como funciona essa tecnologia?
O iPhone se tornou compatível com conexão via satélite desde o modelo 14, que chegou ao mercado em 2022. Contudo, a tecnologia em si não chega a ser novidade, já que alguns celulares antigos também ofereceriam esse tipo de conectividade. A diferença é que, antigamente, eles precisavam de uma antena para isso, enquanto hoje não é mais necessário.
Com o tempo, fabricantes como a Qualcomm começaram a investir mais em chipsets com ampla conectividade, visando sair do básico e expandir os recursos dos smartphones. Tudo que a Apple fez foi adaptar a função para os seus próprios processadores – algo que já se faz presente desde o chip A15.
É possível inovar na área de cartões? Como empresas estão se adaptando ao Pix e Drex
Para entender como as empresas estão se preparando para essa revolução, trouxemos Giuliana Cestaro, diretora de produtos na Fiserv Brasil para compartilhar insights sobre as tendências que estão moldando o mercado, o impacto do Drex, e como a inovação nos meios de pagamento está criando novas oportunidades para consumidores e negócios. Assista ao vídeo completo ou, se preferir, nos acompanhe no Spotify:
https://www.youtube.com/watch?v=EyTiduLeKe4