A startup britânica Open Bionics acaba de lançar um marco na tecnologia de próteses
A startup britânica Open Bionics apresentou o primeiro braço biônico totalmente sem fio do mundo, capaz de funcionar mesmo quando está desconectado do corpo do usuário.
Com sede em Bristol, a empresa passou quatro anos desenvolvendo a nova versão do braço biônico Hero, considerado o membro robótico mais avançado já criado. Segundo a CEO e cofundadora Samantha Payne, o dispositivo é duas vezes mais rápido e mais forte do que os principais modelos do mercado. Além disso, é o mais leve disponível, o primeiro à prova d’água e o único totalmente sem fio.
“É uma grande virada para a indústria. Recebemos muito apoio e entusiasmo tanto de profissionais da saúde quanto de pacientes. Parece algo saído de um filme de ficção científica”, afirmou Payne ao jornal The Independent.
O braço usa sensores chamados MyoPods, que se fixam sobre o braço do amputado e captam sinais musculares. Esses sinais comandam os movimentos dos dedos biônicos.
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SinPatinhas: governo lança sistema para registro de pets
O Cadastro Nacional de Animais Domésticos, chamado pelo governo de “Sinpatinhas”, terá um registro único e intransferível, que vai acompanhar o pet por toda a vida.
Além dos dados do responsável, o cadastro terá o endereço, a idade, a raça e o histórico de doenças e vacinas de cada animal.
O cadastro vai gerar uma carteirinha com a foto do cachorro ou gato – e também um QR Code que pode ser impresso e preso na coleira.
Uma vez cadastrados, os tutores poderão:
- saber a localização do pet em caso de desaparecimento,
- receber informações sobre campanhas públicas de castração, vacinação e microchipagem na região.
Além dos dados do responsável, o cadastro terá o endereço, a idade, a raça e o histórico de doenças e vacinas de cada animal.
O cadastro vai gerar uma carteirinha com a foto do cachorro ou gato – e também um QR Code que pode ser impresso e preso na coleira.
Uma vez cadastrados, os tutores poderão:
- saber a localização do pet em caso de desaparecimento,
- receber informações sobre campanhas públicas de castração, vacinação e microchipagem na região.
Os planos para colocar data centers na Lua e em órbita da Terra
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Parece uma história retirada de um filme de ficção científica. Mas o presidente da Lonestar Data Holdings, Stephen Eisele, está confiante de que, um dia, sua empresa irá abrir um data center (centro de processamento de dados) na Lua.
“Nossa visão é que, colocando o data center no espaço, você realmente oferece segurança inigualável”, afirma ele.
A empresa tem sede na Flórida, nos Estados Unidos. No mês passado, ela anunciou ter testado com sucesso um minúsculo centro de dados, do tamanho de um livro de capa dura.
Ele foi transportado para a Lua no módulo lunar Athena, da empresa americana de exploração espacial Intuitive Machines. O módulo, por sua vez, foi lançado ao espaço por um foguete da empresa SpaceX, de Elon Musk.
A Lonestar afirma que a instalação dos data centers na Lua irá oferecer aos clientes processamento de dados seguro e confiável, alimentado pela ilimitada energia solar.
Data centers instalados no espaço podem parecer um sonho distante.
Mas esta ideia está realmente começando a decolar, alimentada, em parte, pela demanda estratosférica e pela dificuldade de encontrar locais adequados na Terra para sua instalação.
VÍDEO: robôs participam de corrida contra humanos na China
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O vencedor da corrida foi um humano, que levou 1 hora e 2 minutos para completar o percurso. O robô que atravessou primeiro a linha de chegada fez um tempo de 2 horas e 40 minutos.
Os robôs corredores são de fabricantes chineses como DroidUP e Noetix Robotics e têm vários formatos e tamanhos. Alguns medem menos de 120 centímetros e outros, quase 2 metros.
Muitos deles usaram tênis de corrida, e um tinha até uma faixa vermelha na cabeça com as palavras “destinado a vencer” em chinês.
Autoridades de Pequim disseram que o evento mais parecia uma competição de carros de corrida, dada a necessidade de equipes de engenharia e navegação no local.
IPM Saúde é premiada como melhor solução do Brasil para Cidades Inteligentes
A melhor solução brasileira para Cidades Inteligentes é o sistema de gestão da saúde pública IPM Saúde, da IPM Sistemas, que conquistou o 1º lugar no 8º Prêmio Connected Smart Cities – categoria Negócios em Operação. Os 2° e 3° lugares ficaram, respectivamente, com a CUBi Energia e a Claro Geodata – Embratel.
A premiação foi realizado em 05/10/2022, durante o maior evento de cidades inteligentes e mobilidade urbana do país, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo (SP). A conferência Connected Smart Cities reuniu mais de 350 palestrantes e 12 áreas de conteúdos simultâneos.
“Através desta conquista, somos reconhecidos oficialmente como a solução que mais está contribuindo para a construção de cidades inteligentes, concorrendo com soluções de todas as áreas de aplicação, como energia elétrica, poluição sonora, mobilidade, fiscalização de alteração da área urbana e ambiental, dentre muitas outras. Essa é mais uma comprovação de que estamos atingindo o nosso propósito, que é o de transformar o futuro das cidades e das pessoas com a aplicação do melhor da tecnologia na gestão pública”, destaca a Eng. Lúcia Mees, Gerente de Tecnologia, Inovação, e Gente & Gestão da IPM.
O IPM Saúde é um sistema de gestão da saúde pública completo na modalidade SaaS (Software as a Service) que foi pensado, desde a sua concepção, para abranger o Brasil como um todo, sem restrições regionais. Por isso, conta com a dedicação de um time com mais de 65 profissionais especialistas. Atualmente, mais de 90 cidades brasileiras já operam o IPM Saúde, qualificando os serviços em saúde nas cidades e tornando a saúde pública mais inteligente.
