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Inteligência emocional e as relações de trabalho – Por Joseane Bini

A inteligência emocional como “capacidade de identificar nossos sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerirmos bem as emoções dentro de nós e em nossos relacionamentos” é uma definição feita por Daniel Goleman. 

Ele que é jornalista científico e psicólogo, especializou-se na área de Inteligência Emocional, desenvolveu ao longo de sua teoria um livro que enfatiza a importância da inteligência emocional para os cargos de liderança. 

Já é sabido que para inúmeros cargos profissionais não é necessário apenas um QI alto, mas também, as vagas de emprego solicitam habilidades emocionais, Goleman chama de QE (quociente emocional), ambas, têm importância na vida de todos profissionais. 

Goleman enfatiza que constatou semelhanças entre os líderes mais eficazes. Todos possuem um alto grau de inteligência emocional. Sim, o QI e as habilidades técnicas são importantes, mas segundo ele, importam especificamente como requisito para o início da carreira. 

No entanto, suas pesquisas sugerem fortemente que a inteligência emocional é condição sine qua non da liderança. Sem ela, o líder pode ter a melhor formação do mundo, uma mente incisiva e analítica e um suprimento infinito de ideias inteligentes, mas não será um bom líder. 

A inteligência emocional é extremamente importante nas relações de trabalho. 

Como então distinguir quem possui inteligência emocional alta? Ou então, como reconhecer em si próprio? 

O jornalista desenvolveu 4 componentes da inteligência emocional: autoconsciência, autogestão, empatia e habilidade social. 

Na próxima semana vamos desenvolver o conceito de autoconsciência e sua importância para o desenvolvimento de inteligência emocional para os cargos de liderança.

Colunista 

Joseane Bini

Psicologia – 9ª fase

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