Um ano de ChatGPT: como a história da humanidade agora é escrita pela IA
O ChatGPT completa 1 ano. Sem dúvidas, é a tecnologia mais disruptiva da década. A OpenAI rompeu com paradigmas antigos quando decidiu, de maneira corajosa, colocar uma IA poderosa na mão de qualquer pessoa com acesso à Internet.
Isso mudou a forma como as pessoas interagem e se relacionam com a IA.
Antes da OpenAI fazer esse movimento, as Big Techs trabalhavam em produtos parecidos. Aquele engenheiro do Google que disse que a IA tinha traços de consciência estava testando o chatbot da empresa quando teve uma experiência metafísica com a máquina, o que ilustra que a empresa de Mountain View tinha um sistema conversacional. Como estavam enfrentando escrutínio público e político, acusadas de fazer pouco para conter a disseminação de fake news, de viciarem crianças e minarem a democracia, essas não se sentiam confortáveis para lançar um produto sem entender muito bem o impacto dele na sociedade.
Não quer dizer que elas estavam estagnadas. A pesquisa avançava com o desenvolvimento de novas arquiteturas e modelos, mas sem o lançamento de um grande produto comercial de IA. Algumas semanas antes do lançamento do ChatGPT, a Meta até tentou lançar o Galactica, um chatbot para a área científica. Ficou poucos dias no ar. Assim que a IA começou a dar respostas erradas, a empresa foi massacrada nas redes sociais e aposentou o serviço.
Em apenas 5 dias, a plataforma alcançou a impressionante marca de 1 milhão de usuários. A popularidade foi aumentando à medida que as pessoas compartilhavam suas experiências nas redes sociais. Muita gente ficou surpresa com a capacidade do chatbot responder perguntas difíceis ou gerar conteúdo criativo. Até mesmo as respostas erradas ajudavam na divulgação ao virarem memes.
Em janeiro, veio o impulso que a OpenAI precisava. O ChatGPT rompe a bolha da área da tecnologia ao virar assunto na imprensa. Não se falava em outra coisa a não ser do potencial da IA em transformar a sociedade como a conhecemos. Ainda não conhecemos todas as consequências da IA, mas muita coisa mudou no mercado da tecnologia desde o seu lançamento. Separei alguns marcos que acho importante.
Competição acirrada
Com a popularidade do ChatGPT, as Big Techs se viram ameaçadas e tiveram que correr para não ficar para trás. A discussão de ética, segurança e governança, antes atores principais, viraram coadjuvantes. Em alguns casos, viraram dublês de um filme romântico em que nunca entram em cena.
O foco passou a ser a criação de produtos de IA ou a sua incorporação em serviços existentes:
- A Microsoft tirou proveito de sua estratégica parceria com a OpenAI para impulsionar seu produto Copilot;
- O Google lançou o Bard, sua resposta ao ChatGPT, e o experimento da integração da IA generativa no seu buscador;
- A Meta, por sua vez, lançou um modelo de IA de código aberto e anunciou diversos serviços futuros que serão integrados às plataformas de redes sociais.
Todas as tecnologias que estavam sendo desenvolvidas em um ambiente controlado ganharam o mundo, ainda que as próprias empresas desenvolvedoras não soubessem exatamente todas as consequências na sociedade.
Toda essa competição leva a uma consequência: um possível fechamento da ciência aberta.
Até o ano passado, muito do que era desenvolvido em pesquisas IA seguiam uma prática de ciência aberta. Os pesquisadores publicavam um artigo explicando seus métodos e resultados, liberavam códigos e dados. Assim, outros pesquisadores, universidades e empresas podiam desenvolver novas coisas a partir do conhecimento existente.
A OpenAI desenvolveu o ChatGPT de uma maneira rápida por conta dessa configuração no ecossistema de IA. Para quem não sabe, o ChatGPT foi construído com base em uma arquitetura de redes neurais, chamada Transformer, que fora desenvolvida por pesquisadores do Google de maneira aberta alguns anos antes.
Cybertruck: como é o carro quase ‘inquebrável’ de Elon Musk que começou a ser vendido nos EUA
O feito acontece com dois anos de atraso e com preços mais altos do que o previsto inicialmente: o modelo mais barato custa US$ 60.990 (cerca de R$ 300 mil), enquanto, em 2019, a empresa afirmava que as versões partiriam de US$ 39.900 (R$ 195 mil) – veja a comparação e fotos ao final.
Segundo a Tesla, a Cybertruck é à prova de balas. A montadora diz que o que garante a resistência do carro é o seu acabamento em um aço inoxidável ultra-duro que ajuda a reduzir marcas de desgaste e corrosão.
Segundo a agência France Presse, um artigo da revista The American Prospect aponta que o material usado no veículo pode oxidar e, devido à sua rigidez, pode ser fatal em acidentes automobilísticos.
A empresa de Musk diz que o vidro do carro suporta o impacto de uma bola de beisebol arremessada a uma velocidade de 112 km/h. Ao entregar as primeiras unidades, a montadora fez um teste e lançou uma bola sem tanta rapidez.
A demonstração foi menos arriscada do que a de 2019, quando o modelo foi apresentado. Na ocasião, o designer-chefe da empresa, Franz von Holzhausen, jogou uma pequena bola de ferro contra o veículo, que acabou ficando com a janela trincada.
“Jogamos chaves inglesas, jogamos todo tipo de coisa, jogamos uma máquina de lavar e não quebrou. Por algum motivo, um pouco estranho, quebrou esta noite, não sei por quê”, disse Musk, na ocasião, de acordo com a agência France Presse.
Na quinta, o bilionário disse acreditar que a Cybertruck é o melhor produto já feito pela Tesla. “É muito raro que apareça um produto que seja aparentemente impossível”, afirmou. “Será algo único nas estradas. Finalmente, o futuro parecerá com o futuro”.
Com espaço para cinco pessoas, o carro também conta com um amplo teto de vidro.
As primeiras unidades foram entregues na quinta, mas outros clientes devem começar a receber os carros apenas em 2024. Os primeiros da fila são os que pagaram US$ 100 (cerca de R$ 500) para reservar seu lugar e aceitaram pagar o valor total do veículo.
Musk, cofundador e diretor-executivo da Tesla, disse que a produção do veículo vai acelerar até 2025, quando a empresa pretende passar a fabricar 250 mil unidades por ano.
A Tesla diz que 1 milhão de pessoas já reservaram unidades da Cybertruck, o que faria as entregas do carro demorarem até quatro anos. Veja abaixo as diferenças entre as versões da Cybertruck.
Drex: quais são os impactos nos negócios e marcas dos bancos
Assim com o Pix, do Banco Central do Brasil (Bacen), o Drex promete revolucionar o mercado financeiro, os negócios e marcas das instituições financeiras.
O Banco Central anunciou o projeto Drex em março deste ano, com previsão de durar até o fim de 2024.
O Bacen selecionou 16 empresas e consórcios para participar.
Entre esses, estão Bradesco, Nubank, Banco Inter, Santander, Itaú Unibanco, Visa, Elo, XP, Mastercard, TecBan e ClearSale.
Essas instituições começaram a ser incorporadas na plataforma do projeto em julho deste ano.
O que é o Drex?
O real digital brasileiro ganhou o nome de Drex pelo Banco Central como um “passo a mais na família do Pix”.
Na sigla Drex, o “d” e o “r” remetem a real digital. O “e” vem de eletrônico e o “x” faz alusão à modernidade.
Assim, o Bacen reforça que o Drex não é uma moeda diferente e nem que substituirá o real, moeda brasileira oficial.
Segundo o Bacen, o Drex é a representação digital do real, que tem o mesmo valor e mesma aceitação do real tradicional.
A moeda digital será regulamentada e emitida só no Drex, ambiente em desenvolvimento que usa a tecnologia de registro distribuído (DLT), sob o blockchain.
Ademais, para ter acesso à plataforma Drex, é preciso ter um intermediário financeiro autorizado, como um banco.
Esse intermediário fará a transferência do dinheiro depositado em conta para a carteira digital do Drex, para que o usuário possa realizar transações com ativos digitais com segurança.
Por sinal, é importante destacar que o Brasil não é o primeiro nem o único país a criar uma moeda digital oficial.
Esse tipo de projeto no mundo se chama Central Bank Digital Currency (CBDC), em inglês, ou moeda digital de banco central.
Implementação do Drex
A ClearSale trabalha no Drex desde o início, com o LIFT challenge, do LIFT (Laboratório de Inovações Financeiras e Tecnológicas), que reúne participantes do mercado interessados em desenvolver produto minimamente viável (MVP) que atenda ao foco da edição.
“Evoluímos, entregamos e entramos nessa fase atual, que é o piloto do Drex, em que estamos testando casos de uso específicos de transferência entre instituições financeiras e de um título público federal”, revela Marcelo Queiroz, head de estratégia e novos negócios da companhia.
A partir disso, a ClearSale trabalha no apoio à implementação e validação dos conceitos ligados à privacidade e segurança, com tecnologias específicas.
“Considero que a segurança e a privacidade dos dados devem ser sempre um dos pontos cruciais nas discussões sobre o tema, porque falamos da legitimidade, disponibilidade e transparência”, complementa Queiroz.
Por sua vez, Tiago Aguiar, superintendente de novas plataformas da TecBan, explica que a companhia participa ativamente do projeto-piloto, desenvolvendo infraestrutura de base para que os bancos possam implementar o Drex com facilidade e a baixo custo em suas instituições.
Assim, o Nubank entrou para o projeto em agosto, testando e simulando transações com diferentes ativos, além de contribuir para o desenvolvimento de soluções para garantir a privacidade e a segurança da rede.
“Os aprendizados nessa fase de projeto-piloto serão fundamentais para as fases previstas em 2024, em que esperamos realizar testes com clientes reais e contribuir para levar os benefícios dessa tecnologia ao público assim que possível”, revela Thomaz Fortes, líder de cripto do Nubank.
Impactos do Drex na economia
A implementação da moeda digital brasileira promete revolucionar o mercado financeiro. Mas como isso acontecerá?
Para Aguiar, da TecBan, o Drex terá impacto significativo na economia brasileira.
Poderá, por exemplo, diminuir os custos das operações bancárias e expandir o número de pessoas no mercado financeiro.
Nesse sentido, Fortes, do Nubank, enfatiza que a plataforma do Drex permitirá a representação digital de diversos tipos de bens e ativos, começando com títulos públicos federais e depósitos em instituições financeiras e de pagamento.
“Com isso, nossa expectativa é que o Drex não só reduza custos de serviços financeiros e os torne mais eficientes, mas também democratize ainda mais o acesso a esses serviços”, completa.
Na visão de Aguiar, da TecBan, o Drex não será apenas uma moeda digital.
Será infraestrutura que combinaria dinheiro e ativos financeiros de forma integrada, com maior agilidade e disponibilidade para investimentos e a criação de novos instrumentos financeiros.
A moeda pode ajudar a combater a corrupção ao melhorar a rastreabilidade e a transparência das transações financeiras e permitir governança mais rigorosa através de controles centralizados.
Já Queiroz, da ClearSale, frisa que o impacto pode gerar a potencialização de modelos de tokenização de ativos e a implementação de programabilidade do dinheiro.
Impactos nas instituições
Todavia, a implementação do Drex não terá impacto somente na economia brasileira, mas nas próprias instituições de serviços financeiros.
“No caso do Nubank, acreditamos no potencial de usar tecnologia para criar produtos inovadores que resolvem dores reais de nossos clientes”, pontua Fortes.
O Nubank acredita no potencial do Drex de tornar as operações financeiras de seus clientes mais eficientes, seguras e com menor custo.
No caso da ClearSale, o Drex não terá impacto direto no modelo de negócio atual da companhia.
Porém, a ClearSale terá validação de potencial novo mercado que a empresa poderá endereçar.
“A ClearSale será um dos players que oferece soluções específicas para o modelo, para garantir o controle de segurança e privacidade do Drex”, conclui Queiroz.
Fonte: https://www.meioemensagem.com.br/proxxima/impactos-drex-negocios-bancos
Maior reator de fusão nuclear do mundo é inaugurado no Japão
No início deste mês, o Japão deu um passo importante rumo à aplicação prática da fusão nuclear: a inauguração do JT-60SA, o maior tokamak supercondutor operacional já instalado no mundo até agora. Os tokamaks são dispositivos experimentais em forma de toroide (parecido com um donut gigante) que usam campos magnéticos intensos para confinar plasmas de alta temperatura.
Esse calor, que no caso chega a 200 milhões de graus Celsius, busca recriar as condições que acontecem no coração das estrelas, para combinar dois núcleos atômicos em um núcleo mais pesado, liberando uma grande quantidade de energia. A ideia é unir núcleos leves, como os de hidrogênio, para formar núcleos mais pesados, como o hélio, assim como faz o Sol.
O objetivo desse experimento é mostrar que o projeto tem capacidade para produzir uma quantidade líquida de energia, ou seja, é preciso entregar mais energia do que a colocada para produzir um milhão de amperes necessários para manter o plasma aquecido. Isso é crucial para conter a repulsão eletrostática entre os núcleos, que possuem carga elétrica positiva.
Testando a energia nuclear de fusão para o ITER
Embora seja atualmente o tokamak mais poderoso já construído, estabelecendo um recorde de aquecimento de plasma a 200 milhões de graus Celsius por 100 segundos, o JT-60SA (as letras indicam superavançado) é apenas uma ferramenta de pesquisa e desenvolvimento, não sendo ainda capaz de produzir energia comercialmente.
Pode-se dizer que a instalação é um laboratório de testes para o ITER (Reator Termonuclear Experimental Internacional), que está sendo construído na França e deverá ser inaugurado em alguns anos.
O ITER está sendo implantado no sul da França pela organização Fusion for Energy (F4E), responsável pela participação europeia no projeto, que fabricará os componentes para o reator e construirá os edifícios e instalações. o projeto é um consórcio que envolve 35 países: além da UE, também Suíça, Reino Unido, Índia, Japão, Rússia, China e Estados Unidos.
Próximos passos para um reator de fusão nuclear efetivo
Projetado para ser bem maior que os tokomaks existentes, o aumento de escala do ITER projeta uma quantidade maior de energia extraída. Para atingir esse objetivo, ele primeiramente processará a queima de plasmas, para realizar a fusão total até 2035.
Para que isso aconteça, o JT-60SA fornecerá as coordenadas a serem seguidas para a viabilizar a implantação de um reator de fusão nuclear efetivo. Mesmo antes de sua inauguração, o plasma já circulou em seu interior no dia 23 de outubro, com correntes ainda bem mais baixas passando por ele.
No discurso de inauguração, o diretor da Fusion for Energy, Marc Lachaise, afirmou: “O que acontece aqui hoje será importante amanhã para a contribuição da fusão em uma matriz energética livre de carbono”.
Mantenha-se atualizado sobre os últimos avanços na geração de energia aqui no TecMundo. Se desejar, aproveite saber também sobre o novo estudo sugere que buracos negros podem gerar energia nuclear.
Fonte: https://www.tecmundo.com.br/ciencia/274497-maior-reator-fusao-nuclear-mundo-inaugurado-japao.htm
Amazon cria seu próprio chatbot com IA para mudar o dia a dia no trabalho
O já engarrafado cenário dos chatbots com inteligência artificial generativa acabou de ganhar mais um habitante. A Amazon Web Services, empresa de computação em nuvem da Amazon, lançou o Amazon Q nesta terça-feira (28).
Diferentemente de ChatGPT (OpenAI) e Bard (Google), que são generalistas, e do Copilot (Microsoft), criado para auxiliar programadores, o Amazon Q é voltado exclusivamente para ambientes corporativos.
Maior fornecedora de computação em nuvem do mundo, ambiente em que rodam os serviços de AI, a AWS curiosamente parecia longe do burburinho provocado pelo ChatGPT, que fez a tecnologia virar algo popular.
Durante sua conferência anual, em Las Vegas, a companhia reafirmou que vários de seus processos são orientados por IA, a começar pela escolha das embalagens dos produtos enviados pela Amazon. O Amazon Q, em meio a vários anúncios técnicos, é uma forma de a AWS marcar território no novo campo de batalha da IA generativa.
A missão do Amazon Q é ajudar funcionários em tarefas cotidianas, como resumir documentos, ter insights sobre relatórios, elaborar modelos e protótipos de produtos — e até testá-los—, preencher pedidos ao suporte interno e consultar detalhes das políticas da empresa.
Os principais atrativos do Q são o que ele pode fazer, como ele construído e as regras por trás de seu desenvolvimento.
Ligado no negócio
Ele pode ser conectado a 40 diferentes sistemas de produtividade, como Google Drive, Microsoft 365, Slack, Jira e Salesforce. A partir daí, pode compreender a organização da empresa para executar ações nessas plataformas.
Os pedidos podem ser desde modificar algo em um dashboard a marcar uma reunião que se adeque à agenda de vários colegas de trabalho. Como o Q pode ser abastecido com bases de dados da empresa, é possível obter análises de relatórios e ideias de decisões a tomar a partir de informações corporativas.
“Basta apontar para a fonte dos dados e fazer as perguntas de acordo com a necessidade de cada área, como ‘Eu quero saber quanto foram as vendas da área de bebidas’.”, exemplifica Américo de Paulo, diretor de soluções em infraestrutura da AWS.
O nome Q é uma brincadeira com a palavra “pergunta”, dada a natureza conversacional do chatbot, afirmou Selipsky ao jornal “News York Times”. É também uma brincadeira com o personagem Q dos romances de James Bond, que cria fabrica ferramentas inventivas.
Na prática, o chatbot da Amazon torna todo esse processo invisível ao eliminar a necessidade de conhecimento técnico para combinar as melhores características dos vários sistemas de IA e até mesmo compreender como funciona a interface.
“Já é uma solução pronta com interface para o usuário, porque o foco do Amazon Q é democratizar a GEN IA”, Coqueiro.
Outra característica do Q é que ele nasceu para ser privado. Dessa forma, os dados usados na interação ficam na conta do cliente e não são compartilhados externamente. “Imaginem dois países. Se eu for do governo do Brasil, não vou ver dados do governo do Chile”, explica Coqueiro.
O preço do Amazon Q começa em US$ 20 por usuário por mês no plano Business e em US$ 25 no pacote Q Builder. Esse último permite acionar outros recursos, como o assistente automatizado da IA e a possibilidade de enviar mensagens para Slack e Microsoft Teams. Microsoft e Google cobram US$ 30 por mês para seus chatbots corporativos.
A demonstração foi menos arriscada do que a de 2019, quando o modelo foi apresentado. Na ocasião, o designer-chefe da empresa, Franz von Holzhausen, jogou uma pequena bola de ferro contra o veículo, que acabou ficando com a janela trincada.
“Jogamos chaves inglesas, jogamos todo tipo de coisa, jogamos uma máquina de lavar e não quebrou. Por algum motivo, um pouco estranho, quebrou esta noite, não sei por quê”, disse Musk, na ocasião, de acordo com a agência France Presse.
Na quinta, o bilionário disse acreditar que a Cybertruck é o melhor produto já feito pela Tesla. “É muito raro que apareça um produto que seja aparentemente impossível”, afirmou. “Será algo único nas estradas. Finalmente, o futuro parecerá com o futuro”.