DREX: Banco Central desiste da moeda digital brasileira, mas levará adiante infraestrutura
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2022/Q/Z/smdPB8RbWUv2MKASYv7g/10542511-640x360.jpg)
O chefe-adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central, Breno Lobo, afirmou na semana passada que o autoridade monetária desistiu de ter uma moeda digital brasileira oficial.
Durante evento da Associação Brasileira de Direito e Economia (ABDE) sobre segurança digital, ele disse, porém, que o BC levará adiante a infraestrutura que permitirá os chamados contratos inteligentes no futuro.
O chefe-adjunto do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro do Banco Central, Breno Lobo, afirmou na semana passada que o autoridade monetária desistiu de ter uma moeda digital brasileira oficial.
Durante evento da Associação Brasileira de Direito e Economia (ABDE) sobre segurança digital, ele disse, porém, que o BC levará adiante a infraestrutura que permitirá os chamados contratos inteligentes no futuro.
Nubank e Amazon unem forças: o pagamento virou parte da experiência

Comércio e pagamento estão deixando de ser mundos separados. No novo jogo da economia digital, a compra e o crédito caminham lado a lado. Nubank e Amazon acabam de reforçar isso no Brasil. As duas empresas se uniram para integrar o NuPay diretamente na plataforma da Amazon, oferecendo crédito extra e a possibilidade de parcelar compras em até 24 vezes. É mais do que um novo meio de pagamento: é a construção de uma jornada de consumo sem atrito e com mais poder de escolha para o cliente.
Na prática, quem usa o NuPay passa a ter vantagens que vão além do cartão tradicional, ampliando o alcance e a proposta de valor do ecossistema Nubank. Para o cliente, o resultado é simples e poderoso: mais flexibilidade, mais conveniência e um caminho mais direto entre desejo e compra. Esse movimento deixa claro que o ato de pagar não é mais apenas um final da experiência. Ele se torna parte estratégica dela.
Colírio aprovado nos EUA promete melhorar visão de perto e reduzir uso de óculos
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2025/g/J/bHG21kR9AbhZX4paSw7g/captura-de-tela-2025-11-09-225947.png)
A presbiopia é comum a partir dos 40 anos, quando a lente natural do olho perde elasticidade. É o momento em que muitas pessoas começam a afastar o celular ou o cardápio para conseguir enxergar melhor.
Segundo a Academia Americana de Oftalmologia, um quarto da população mundial vive com essa condição. A comparação é simples: os olhos funcionam como uma câmera, que precisa ajustar o foco. Com o tempo, esse ajuste fica mais difícil.
Eef Schimmelpennink, o CEO da empresa responsável pelo produto, explicou que o produto é baseado em uma molécula chamada ciclidina. “Ela tem sido usada por 40, 50 anos para tratar glaucoma, uma outra doença ocular. Como efeito colateral, eles sempre percebiam que ela diminuía a pupila, e, com isso, as pessoas diziam que a visão de perto melhorava”, afirmou.
Stablecoins e IA: a nova infraestrutura dos pagamentos inteligentes
:format(webp))
O futuro dos pagamentos não será apenas instantâneo, será inteligente, programável e global. Imagine um pequeno exportador brasileiro que recebe em dólares. Com o apoio de um agente de inteligência artificial (IA), ele poderá identificar o melhor momento para conversão cambial, ajustar seus fluxos de caixa em tempo real, acessar crédito sob medida e negociar condições de pagamento com precisão.
Essa realidade está em construção, impulsionada pela convergência entre stablecoins e IA. A eficiência e a escalabilidade da IA, somadas à liquidez das stablecoins, criam uma infraestrutura financeira comparável a das grandes instituições, acessível a empresas de qualquer porte e indivíduos.
Concreto impresso em 3D absorve 142% mais carbono do que o comum

O setor de concreto e cimento tem tentado reduzir seu impacto ambiental há anos por meio de misturas sustentáveis de concreto ou designs eficientes.
Agora, uma equipe de pesquisa da Universidade da Pensilvânia combinou tanto materiais inovadores quanto um design econômico, sem comprometer a resistência e a durabilidade.
O projeto, chamado Diamanti, busca inspiração na natureza e utiliza uma impressora 3D robótica para criar padrões complexos em forma de treliça com uma mistura sustentável de concreto.
Enquanto a maioria dos concretos comuns absorve dióxido de carbono (até 30% de suas emissões de produção ao longo de todo seu ciclo de vida, segundo algumas pesquisas), a mistura aprimorada do Diamanti absorve 142% mais dióxido de carbono do que as misturas convencionais.
Seu primeiro design, uma ponte para pedestres, usa 60% menos material enquanto mantém a resistência mecânica, afirma Masoud Akbarzadeh, professor associado de arquitetura da Universidade da Pensilvânia e diretor do laboratório que liderou o projeto.