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Cinf News – Edição 111 (03/11/2025)

Neo: quanto custa robô que pode lavar, dobrar e passar suas roupas

Robô Neo pode arrumar objetos em casa — Foto: Divulgação/1X Technologies

Um novo robô promete dispensar humanos de tarefas domésticas como lavar, dobrar e passar roupas. Batizado de Neo, ele foi criado pela 1X Technologies, empresa de Palo Alto, cidade americana no Vale do Silício.

O dispositivo foi lançado na última terça-feira (28) e começará a ser entregue para os primeiros compradores dos Estados Unidos em 2026. Ele ficará disponível em mais mercados em 2027, segundo a fabricante.

É possível adquirir o robô nos modelos de compra ou aluguel. A primeira custa US$ 20 mil e dá aos clientes prioridade na entrega. Já a segunda custa US$ 499 por mês e só garante a entrega em uma segunda etapa.

A empresa cita ações como dobrar roupas, organizar estantes, arrumar cômodos, por exemplo. Também é possível marcar a visita de especialistas e personalizar o robô para fazer outras tarefas.

Segundo a fabricante, o robô também foi criado para reconhecer quando alguém fala com ele e, então, responder a comandos. Ele também pode reconhecer objetos ao seu redor e usar sua “memória” para dar continuidade a conversas.

O Neo pode agendar consultas médicas, definir lembretes sobre aniversários, salvar itens em listas de compras, entre outras tarefas, afirmou a empresa.

Uber monta frota global de robotáxis com suporte da NVIDIA

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A Uber iniciou a montagem de uma frota global de robotáxis em parceria com a NVIDIA, usando a plataforma NVIDIA DRIVE AGX Hyperion 10, que fornece toda a arquitetura computacional e de sensores necessária para veículos autônomos de nível 4 — capazes de dirigir sem intervenção humana em condições controladas.

A iniciativa, que prevê 100 mil veículos autônomos até 2027, integra montadoras e empresas de tecnologia em um ecossistema que une desenvolvimento de hardware, software e infraestrutura de dados. A frota fará parte da própria rede global de transporte por aplicativo da Uber, combinando motoristas humanos e robôs em um mesmo sistema operacional.

No projeto, a Stellantis atua no desenvolvimento de plataformas AV-Ready, otimizadas para suportar recursos de autonomia de nível 4 e projetadas para operar como robotáxis. A montadora também colabora com a Foxconn na integração de hardware e sistemas eletrônicos que permitirão a produção em escala desses veículos.

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AirPods Pro 3 e Galaxy Buds3 Pro permitem tradução em tempo real, mas tem uma ‘pegadinha’; g1 testou

AirPods Pro 3 (à esquerda) ao lado do Galaxy Buds3 Pro — Foto: Henrique Martin/g1

Os AirPods Pro 3, da Apple, e Galaxy Buds3 Pro, da Samsung, são fones sem fios que “traduzem” diversos outros idiomas para o português, direto no seu ouvido.

É como se fosse o “peixe Babel” da série de ficção científica “O Guia do Mochileiro das Galáxias” transportado para o mundo real. Só que, no lugar do peixinho alienígena, são fones de ouvido.

A tradução funciona direito em várias línguas, com uma pegadinha: quem faz essa tarefa é a inteligência artificial no celular, não o fone de ouvido sozinho.

O acessório só reproduz o som da voz robótica nos seus ouvidos.

Na Apple, são apenas seis idiomas traduzidos, por enquanto. Na Samsung, mais de 30.

Mas a tecnologia não funciona com qualquer fone.

No caso da Apple, é restrito a modelos da fabricante.

Na Samsung, a tradução de chamadas e de conversas é compatível com qualquer fone de ouvido. Mas apenas parte dos recursos (chamada modo Escuta) é exclusiva para os fones da marca.

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Píxel atinge maior resolução possível para o olho humano

Píxel atinge maior resolução possível para o olho humano

Engenheiros suecos desenvolveram os menores píxeis já fabricados, criando uma tela com a mais alta resolução possível para o olho humano perceber – não adianta miniaturizar mais os píxeis porque os humanos não perceberão qualquer ganho adicional.

Os minúsculos píxeis reproduzem cores de modo passivo, sem gastar energia, usando nanopartículas cujas dimensões e posicionamento controlam a dispersão da luz. Apesar da passividade, as propriedades ópticas das nanopartículas podem ser ajustadas eletricamente, o que permite seu uso para criar telas totalmente funcionais, com uma tecnologia similar à usada nos leitores de livros eletrônicos.

Esta inovação abre caminho para a criação de mundos virtuais visualmente indistinguíveis da realidade.

“A tecnologia que desenvolvemos pode proporcionar novas maneiras de interagir com a informação e o mundo ao nosso redor. Ela pode expandir as possibilidades criativas, aprimorar a colaboração remota e até mesmo acelerar a pesquisa científica,” disse Kunli Xiong, da Universidade de Upsalla, que desenvolveu os píxeis com colegas das universidades Chalmers e Gotemburgo.

A equipe batizou seu protótipo de “papel eletrônico retina”, e demonstrou que ele pode ser colocado junto ao olho e mostrar imagens nítidas.

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IBM apresenta processador quântico com potência que não pode mais ser simulada por computadores convencionais

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O desenvolvimento da computação quântica, destinada a revolucionar a informática conforme a conhecemos, por elevar exponencialmente a capacidade de cálculo das máquinas, está experimentando avanços notáveis nos últimos anos. O mais novo deles tem como protagonista a norte-americana IBM, que apresentou em um evento seu, na terça-feira, o Eagle, um processador quântico de 127 bits quânticos, ou qubits. Sua potência duplica a do Zuchongzhi, desenvolvido por engenheiros da Universidade de Ciência e Tecnologia da China e da Universidade Tsinghua de Pequim, e que até agora era a mais avançada —seus criadores disseram na revista Science que ele era capaz de resolver em cerca de três minutos um problema de geração de números aleatórios que os mais poderosos supercomputadores habituais levariam 600 milhões de anos.

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