Brasil pode redefinir padrão financeiro global com Pix e Drex, diz Valor Capital Group
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Um estudo recente da Valor Capital Group, com insights da McKinsey & Company, destacou a importância de iniciativas brasileiras, como o Pix, Drex e Open Finance. Segundo o documento, tais políticas públicas, chamadas de “Brazil Stack”, colocam o Brasil em destaque como um modelo de tokenização e devem servir de base para um novo padrão financeiro global.
Para a McKinsey & Company e o Valor Capital Group, o “Brazil Stack” pode se tornar referência global em inovação regulatória e integração tecnológica. A análise desenvolvida por ambas as empresas destaca que o Brasil, após expandir a inclusão financeira e modernizar o sistema bancário, agora avança para criar mercados programáveis.
“O Brasil não é mais apenas uma história de inclusão financeira. O país está construindo a arquitetura para uma economia inteligente e conectada em escala nacional”, disse Bruno Batavia, diretor de tecnologias emergentes no Valor Capital Group.
Falha na AWS ocorreu após Amazon informar substituição de funcionários por IAs

A falha operacional geral da Amazon Web Services (AWS) atingiu serviços de diversas empresas no dia 20 de outubro de 2025. E uma coincidência chamou atenção após o incidente: a queda ocorreu alguns meses depois de o CEO da companhia afirmar que funcionários poderiam ser substituídos por inteligências artificiais (IAs).
Segundo a empresa, o incidente no provedor de nuvem foi causado por uma falha no sistema de DNS — o mecanismo que “traduz” nomes de domínio em endereços IP — relacionada ao banco de dados DynamoDB.
Durante a falha, os serviços da AWS não conseguiram localizar o DynamoDB, ainda que ele estivesse operacional, o que desencadeou a pane global.
O problema aconteceu três meses após Andy Jassy, CEO da Amazon, anunciar que a incorporação crescente da IA generativa nos processos internos da companhia poderia reduzir a força de trabalho humana — e dois meses após a demissão de funcionários da AWS.
O Brasil virou vitrine da inovação em segurança, diz diretor do Google
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O Brasil virou um tipo de laboratório de segurança do Google: daqui saíram colaborações que criar a proteção anti-roubo do Android, testes de “prova de vida” e um novo centro de pesquisa de cibersegurança que funcionará dentro do ecossistema do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT Open), na USP, que será inaugurado por completo em 2026.
A leitura, defendida por Alex Freire, engenheiro-chefe de segurança da empresa no país, revela o paradoxo: quanto mais o ecossistema local inova para proteger usuários, mais o crime digital se sofistica por aqui, moldando produtos globais, por isso o plano inclui lançar no Brasil o Google Safety Center.
A estratégia passa por times de engenharia instalados em São Paulo e Belo Horizonte, com foco em autenticação, integridade de contas e segurança de conteúdo. Foi no Brasil que o Google pilotou a proteção contra roubos — funcionalidade que nasceu de um problema local e hoje é recurso global do Android. Em BH, uma equipe há mais de dez anos mantém infraestrutura que atende a serviços como o Gmail, cuja filtragem bloqueia 99,9% de spam e links maliciosos diariamente.
A China acaba de dar um passo que parecia impossível: transformar o voo pessoal em realidade prática
O jetpack elétrico da Zhiyuan Research Institute é um sinal de que o país quer levar a mobilidade para uma nova dimensão, onde o corpo humano se torna parte da aeronave.
Por trás do espetáculo, há uma mudança estrutural em andamento.
O governo chinês aposta na chamada “low-altitude economy”, que transforma o ar urbano em território produtivo e cria um novo setor de bilhões de dólares.
O céu, antes símbolo de sonho, começa a ser tratado como infraestrutura.
O resultado é mais do que uma inovação — é uma amostra de como o futuro do transporte pode se desprender do chão e redesenhar nossa relação com as cidades.
Como é viver nas cidades com tecnologia mais avançada do mundo
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A inteligência artificial (IA) em rápida ascensão, os carros autônomos e a energia verde estão se tornando o padrão em todo o mundo.
As inovações avançam mais rapidamente do que nunca. Novas invenções e suas patentes surgem em países e cidades de todo o mundo, mas alguns lugares se destacam por trazerem mais progresso do que outros.
O Índice de Inovação Global 2025 (GII, na sigla em inglês), publicado anualmente pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), classifica os principais países e polos de inovação, com base em diversos critérios.
Eles incluem padrões de investimento, progresso tecnológico, índices de adoção das inovações e seu impacto socioeconômico global.
