Mobilidade que voa: a moto voadora deixa a ficção para trás
A Volonaut Airbike, um veículo ultraleve com propulsão aérea pessoal, rompeu as fronteiras da ficção científica e entrou em pré-venda. Com peso de apenas 30 kg e velocidade de até ~101 km/h, ela opera sem licença de piloto nos EUA por se enquadrar numa categoria especial ultraleve.
Para os entusiastas da mobilidade urbana, esse lançamento pode ser um divisor de águas: mostra como avanços tecnológicos e miniaturização de componentes estão redefinindo o transporte individual do futuro.
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Bateria de íons-hidrogênio: promessa de potência leve
Pesquisadores apresentaram uma nova química de bateria usando íons de hidreto (íon-hidrogênio), oferecendo densidade energética mais alta e menor peso. Se bem validada, essa tecnologia pode ser aplicada em drones, smartphones e veículos elétricos para ampliar autonomia sem aumentar massa.
O desenvolvimento ainda passa por desafios — como estabilidade química e durabilidade de ciclos de carga —, mas já aponta para um rumo promissor de inovação energética.
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Monitor cerebral brasileiro reconhecido como destaque em 2025
Uma startup nacional lançou um monitor cerebral não invasivo que mede a pressão intracraniana e transmite dados em tempo real por Bluetooth. A solução foi reconhecida como uma das tecnologias pioneiras de 2025, com aplicação em UTIs para detectar complicações neurológicas precocemente.
A aprovação pela Anvisa e aceitação nos EUA demonstram que inovação brasileira na saúde pode competir no mercado global — e com impacto real na gestão clínica.
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Google / Alphabet alcança marca histórica: US$ 3 trilhões
A Alphabet, empresa-mãe do Google, atingiu pela primeira vez o valor de mercado de US$ 3 trilhões. Esse marco reforça a força do ecossistema digital criado pela companhia, onde IA, nuvem e infraestrutura digital interagem para gerar valor.
Para empresas e investidores, esse passo é um alerta: o valor de mercado moderno depende cada vez mais da capacidade de inovar e monetizar vantagem tecnológica sustentável.
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Brasil desce no ranking global de inovação — o que isso significa
No Índice Global de Inovação 2025, o Brasil caiu duas posições e agora ocupa o 52º lugar entre 139 países. Mesmo com avanços em pesquisa científica, os gargalos em infraestrutura, educação e apoio à inovação continuam puxando para baixo o desempenho nacional.
Essa mudança sinaliza que, para subir no ranking, é necessário investir não apenas em laboratórios, mas em políticas de longo prazo, cultura de inovação e sinergia entre academia, governo e setor privado.
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