Todos sabemos o quanto os profissionais da área da saúde tiveram que se adaptar com o atual cenário mundial, o surgimento da COVID-19. E é a partir disso que a fisioterapia começou a atuar ainda mais dentro da saúde coletiva.
A inovação veio à tona, através de cuidados clínicos, educação e pesquisas para superar circunstâncias desafiadoras. Esses profissionais vêm demonstrando determinação, flexibilidade, colaboração, visão de longo prazo e habilidades de raciocínio de alto calibre.
E foi dentro da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com as complicações com a COVID-19, que o campo de pesquisa e inovação tecnológica, reforçam a importância do papel dos fisioterapeutas em equipes multiprofissionais. Além das suas atuações com o paciente, trabalham em conjunto para desenvolver equipamentos de ventilação mecânica em território nacional, pois o tempo prolongado de internação trás a necessidade de ventilação mecânica invasiva.
E com todo o estudo desses profissionais em conjunto à tecnologia que conseguimos dar suporte respiratório para os pacientes em quadros de insuficiência respiratória aguda. Ou seja, a ventilação invasiva além de ser monitorado pelo fisioterapeuta, é um método de suporte de vida que faz com que as trocas gasosas aconteçam no organismo do indivíduo, além de ajudar na atuação da musculatura respiratória.
Colunista
Rafaela Goedert
Fisioterapia – 5ª fase
Imagens: Internet