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Cinf News – Edição 91 (16/06/2025)

Pesquisadores transformam celulares antigos em microcentros de dados

Ao invés de descartados, celulares antigos podem funcionar de forma sustentável - (crédito: Freepik)

Com mais de 1,2 bilhão de smartphones produzidos todos os anos, o descarte de aparelhos obsoletos representa um enorme desafio ambiental. Pensando nisso, pesquisadores da Universidade de Tartu, na Estônia, desenvolveram uma solução inovadora: transformar celulares antigos em pequenos centros de processamento de dados, os chamados “micro data centers”.

A pesquisa, liderada por Huber Flores, Ulrich Norbisrath e Zhigang Yin, propõe reaproveitar os celulares considerados ultrapassados como componentes de infraestrutura de tecnologia da informação (TI). O custo estimado para adaptar cada dispositivo é de apenas 8 euros.

“É uma abordagem sustentável e eficiente para combater o crescente volume de lixo eletrônico”, afirmam os autores do estudo publicado na revista IEEE Pervasive Computing. Segundo os cientistas, tais aparelhos mantêm boa capacidade de computação mesmo após deixarem de ser utilizados como dispositivos móveis, o que os torna ideais para esse novo uso.
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Brasil no centro da inovação aeroespacial

Brasil no centro da inovação aeroespacial

O PIT – Parque de Inovação Tecnológica São José dos Campos e o Cluster Aeroespacial & Defesa estarão presentes no Paris Air Show 2025, uma das maiores feiras aeroespaciais do mundo, promovendo a inovação brasileira no cenário internacional.

A missão integra o projeto realizado em parceria com a ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), que visa fortalecer a economia local, impulsionar as exportações da região e posicionar o Brasil como referência em tecnologias aeroespaciais e de defesa. Enquanto a ApexBrasil oferece apoio técnico, financeiro e estratégico para a internacionalização de empresas, o PIT atua como catalisador de conexões com o mercado global, ampliando oportunidades para o setor.
Com sede em São José dos Campos, cidade que concentra cerca de 77% da indústria aeroespacial nacional, o Cluster Aeroespacial tem como missão conectar empresas brasileiras a cadeias globais de valor. A presença no Paris Air Show reforça esse compromisso, promovendo visibilidade institucional, novos negócios e acesso a mercados internacionais.
“Acreditamos que a inovação nasce da conexão entre setores e fronteiras. Estar no Paris Air Show com essa delegação reforça nosso papel como articuladores do ecossistema e nossa estratégia de fomentar a inserção global das empresas brasileiras”, destaca Jeferson Cheriegate, presidente do PIT.
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RWA e stablecoins: o que é isso? Entenda como elas podem destravar o futuro das finanças

 (Andriy Onufriyenko/Getty Images)

Recentemente, RWAs (Real World Assets) e stablecoins têm ganhado destaque como peças essenciais para popularizar a tecnologia blockchain, transformando e aprimorando os sistemas financeiros globais. As stablecoins, vistas como o “sangue do blockchain”, já são reconhecidas como o principal caso de uso dos blockchains, mas seu papel será ainda mais crucial para liberar novas inovações financeiras.

Ao mesmo tempo, especialistas e reguladores apontam que os RWAs podem destravar a próxima geração de produtos financeiros, potencialmente movimentando trilhões no universo Web3. Estamos nos aproximando de um momento decisivo para integrar esses elementos e catalisar uma onda de inovações sem precedentes no setor.

Para começar, para quem não está familiarizado com o termo: o que diabos é um RWA (Real World Asset)? Em poucas palavras, RWA é uma representação digital/tokenizada de um ativo real, seja uma propriedade, ativo financeiro (por exemplo, títulos públicos ou corporativos) ou até imóveis, obras de arte, vinhos e outros bens.

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Serasa adota rede do Drex para automatizar acesso a sites de e-commerce e financeiros

Serasa adota rede do Drex para automatizar acesso a sites de e-commerce e financeiros

 (Reprodução/Reprodução)

A Serasa Experian anunciou esta semana a criação de uma carteira em blockchain que serve para autenticar credenciais e facilitar o acesso dos clientes a sites como de e-commerce, contas bancárias e serviços financeiros.

De acordo com informações do Valor, a ideia é que a carteira seja um atalho seguro para que os usuários façam login automático, sem preenchimento de cadastro, de forma semelhante ao que ocorre quando alguém efetua registros em sites usando credenciais do Google.

No entanto, a Serasa explicou que, com a utilização da blockchain, as informações importadas são mais profundas e seguras, já que estão registradas em blockchain. No caso a Distributed Ledger Technology (DLT) Hyperledger Besu, que é a blockchain adotada pelo Banco Centra (BC) para o Drex, a versão nacional de moeda digital emitida por banco central (CNBC), o “real digital”.

De acordo com o executivo de autenticação e prevenção a fraude da Serasa, Marcelo Queiroz, a blockchain representa a união entre segurança, interoperabilidade e garantia de rastreabilidade, já que as credenciais utilizadas ficam registradas pela tecnologia.

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“Robô farmacêutico” começa a vender remédios no interior do PR; veja o vídeo

Divulgação/BD Rowa

Uma farmácia no interior do Paraná anunciou a implementação do BD Rowa, um sistema automatizado que funciona como um “robô farmacêutico”. A novidade está disponível para clientes da drogaria no município de Bandeirantes (PR).

As vantagens da automatização incluem a maior eficiência, com seleção e dispensa de medicamentos em cerca de 10 segundos. 

Para utilizar o sistema, clientes realizam as compras pelo site da farmácia Drogamais, e a prescrição é registrada no pelo atendente ou farmacêutico.

Segundo a empresa, o BD Rowa tem funcionalidades que reduzem em até 33% o tempo gasto na busca de um produto.

Após o recebimento do pedido via sistema, o robô localiza e separa os itens no compartimento interno conforme dosagem e quantidade. Por fim, os medicamentos são colocados sobre uma esteira que os leva até o autoatendimento.

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