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Cinf News – Edição 87 (12/05/2025)

1º computador do mundo que combina cérebro humano com silício está disponível

vecstock/freepik

A startup australiana Cortical Labs acaba de lançar o CL1, o primeiro computador que combina cérebro humano com silício. O sistema já está disponível para compra por pesquisadores, empresas, universidades e centros de inovação científica, por cerca de US$ 35 mil (cerca de R$ 197 mil). O funcionamento do CL1 é baseado em uma tecnologia inovadora chamada inteligência biológica sintética.

Segundo o site da empresa, “neurônios reais são cultivados dentro de uma solução rica em nutrientes” e conectados a um chip que envia e recebe impulsos elétricos em tempo real. Esse ambiente é gerenciado pelo Sistema Operacional de Inteligência Biológica (biOS), que simula o mundo onde os neurônios vivem e aprendem a reagir a estímulos.

Diferente de modelos de IA tradicionais, o CL1 usa circuito com estimulação neural bidirecional, permitindo que os neurônios aprendam com os próprios dados. “Você se conecta diretamente a esses neurônios. Implementa o código diretamente nos neurônios reais e resolve os desafios mais complexos da atualidade”, afirma a Cortical Labs.
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PIX é atualizado e celulares Android terão nova opção de pagamento

O Pix tornou-se uma das formas de pagamentos mais utilizadas no Brasil, facilitando a vida do consumidor e dos comerciantes, possibilitando que as transações financeiras tivessem menos taxas. O Banco Central é o responsável por essa modalidade e estava querendo implementar uma nova funcionalidade: o Pix por aproximação.

Para quem tem Android, saiba que desde de quinta-feira (08/05), a Nubank iniciou a opção de realizar o Pix por aproximação, permitindo que o usuário não tenha mais a necessidade de usar as carteiras digitais (como a do Google) e do QRCode. Agora, o pagamento pode ser feito direto pelo Pix no cartão de crédito. Até o momento, somente esse sistema operacional está habilitado, pois aparelhos da Apple, ainda não tiveram suas certificações sobre o novo método.

Quem vai vencer a corrida para desenvolver um robô humanoide?

Robôs humanoides estão atraindo muitos investimentos, num mercado bilionário disputado por China, Estados Unidos e Europa — Foto: Getty Images via BBC

É uma manhã ensolarada de primavera em Hanover, na Alemanha, e estou a caminho de um encontro com um robô.

Fui convidado para ver o G1, um robô humanoide construído pela empresa chinesa Unitree, na Hannover Messe, uma das maiores feiras industriais do mundo.

Com cerca de 1,30 m de altura, o G1 é menor e mais acessível do que outros robôs humanoides do mercado e possui uma amplitude de movimento e destreza tão fluidas que vídeos dele realizando números de dança e artes marciais viralizaram.

Hoje, o G1 está sendo controlado remotamente por Pedro Zheng, gerente de vendas da Unitree. Ele explica que os clientes devem programar cada G1 para funções autônomas.

Transeuntes param e tentam ativamente interagir com o G1, o que não se pode dizer de muitas das outras máquinas exibidas na sala de conferências cavernosa.

SpaceX, de Musk, recebe aval dos EUA para aumentar número de lançamentos da nave Starship no Texas

Presidente eleito dos EUA, Donald Trump, acompanhou lançamento da Starship junto com o bilionário Elon Musk, na base aérea da SpaceX — Foto: Brandon Bell/Pool via AP

A Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA, na sigla em inglês) autorizou a SpaceX, empresa aeroespacial de Elon Musk, a aumentar o número de lançamentos da nave Starship no estado do Texas.

Segundo a FAA — órgão equivalente à Anac no Brasil —, a proposta da SpaceX para ampliar a frequência anual de lançamentos não deve causar impactos ambientais significativos na região, o que permitiu a aprovação da expansão.

Segundo a agência de notícias Reuters, a autorização permite que a empresa de Musk realize ao menos 25 lançamentos da Starship por ano. Antes disso, a SpaceX tinha permissão para fazer apenas 5 lançamentos anuais, de acordo com o jornal The New York Times.

Vale lembrar que, no sábado (3), a sede da SpaceX no sul do Texas se tornou oficialmente uma cidade, com um nome galáctico: Starbase.

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Apple, Google e Meta enfrentam pressão por inovação frente a ascensão da IA

Apple, Google e Meta enfrentam pressão por inovação frente a ascensão da IA - Em Sergipe

As pessoas não estão mais fazendo tantas amizades no Facebook hoje em dia. O iPhone talvez não pareça necessário em uma década. E as pesquisas do Google em um dos smartphones mais populares do mundo estão diminuindo.

Essas foram algumas das admissões excepcionalmente francas de dois julgamentos antitruste separados contra a Meta e o Google. Foi um raro reconhecimento, por parte dos líderes tecnológicos, de que os produtos de vanguarda nos quais suas empresas foram fundadas poderiam, algum dia, perder sua relevância.

O Vale do Silício se orgulha da inovação, da mudança e de uma busca constante por encontrar “a próxima grande novidade”.

Ainda assim, as admissões ressaltam a pressão crescente que os gigantes da tecnologia enfrentam em meio às novas ameaças da inteligência artificial e dos novos aplicativos de mídia social — e à rapidez com que qualquer produto pode ser deixado para trás.

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