O que o Brasil pode aprender com o sucesso da DeepSeek
A China sacudiu o Vale do Silício ao lançar o DeepSeek, um modelo de código-aberto com desempenho próximo ao do ChatGPT, mas a um custo muito menor. O Brasil está em busca de desenvolver sua própria IA, então é hora de olhar para o fenômeno chinês e entendermos quais lições podemos tirar disso tudo, especialmente sobre a estratégia de desenvolvimento de modelos abertos.
Uma das ações é fomentar o desenvolvimento de uma IA baseada em dados nacionais, com foco em português. Embora muitas pessoas critiquem essa estratégia, defendo que precisamos focar no desenvolvimento de alternativas locais por várias razões.
VÍDEO mostra 1º teste de motor em protótipo de ‘carro voador’ da Embraer em SP
O vídeo mostra o primeiro teste de pusher, que é o motor que fica na cauda da aeronave e é responsável pela propulsão (impulso) do veículo durante o voo.
O teste do eVTOLs – sigla em inglês para ‘veículo elétrico de pouso de decolagem vertical’ – foi realizado com o protótipo em solo, na planta industrial da Embraer em Gavião Peixoto (SP), em janeiro deste ano.
Os engenheiros e técnicos da empresa avaliaram o desempenho do motor e a comunicação dele com a estação de controle remoto, algo considerado fundamental para validar o funcionamento adequado do motor e dos inversores, que são os componentes essenciais para um voo seguro.
Para a empresa, o teste foi um marco importante e faz parte do cronograma de desenvolvimento do eVTOL. Neste momento, os testes realizados são feitos com a aeronave no chão. Em futuras etapas, serão feitos testes com o modelo em voo.
Com quase três mil encomendas, os eVTOLs da Embraer passam por um processo de regulamentação na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), responsável por supervisionar as atividades da aviação civil no Brasil.
Onde nasce a inovação: o movimento do setor privado para o avanço tecnológico
Em sua unidade próxima à Avenida Paulista, em São Paulo, o Hospital Alemão Oswaldo Cruz mantém desde 2019 um Centro Internacional de Pesquisa. O núcleo emprega cinquenta pesquisadores, que trabalham de forma coordenada com profissionais de outras áreas da rede. Ao todo, são 115 médicos envolvidos em 152 projetos de pesquisa em andamento, além de outros 118 em prospecção.
A rede de conexões alcança 200 hospitais do Brasil e centros de ciência médica de mais de cinquenta países. A iniciativa do Hospital Alemão Oswaldo Cruz exemplifica um movimento crescente no setor privado brasileiro: a criação de centros próprios de pesquisa e desenvolvimento (P&D). De acordo com José Marcelo de Oliveira, presidente do Oswaldo Cruz, essa área é fundamental para avançar em quatro aspectos essenciais ao negócio: eficiência, qualidade e segurança, experiência do paciente e excelência no cuidado. “Um pilar de pesquisa forte atrai bons profissionais, e assim conseguimos servir melhor às pessoas que confiam sua vida ao hospital. É um ciclo virtuoso”, afirma Oliveira.
Biotecnologia na agricultura: inovações que revolucionam o campo
A biotecnologia revoluciona a agricultura, trazendo soluções inovadoras para problemas antigos do campo. Desde o desenvolvimento de sementes resistentes a pragas até a produção de biofertilizantes, ela está moldando o futuro do setor.
Além de aumentar a produtividade, essas inovações têm contribuído para a sustentabilidade e redução de custos. Neste artigo, explore os principais avanços, desafios e benefícios da sua aplicação na agricultura.
O que é biotecnologia e como ela se aplica à agricultura?
A biotecnologia combina biologia e tecnologia para criar soluções inovadoras em diversas áreas, incluindo a agricultura. Com isso, é possível desenvolver produtos que aumentam a eficiência e reduzem o impacto ambiental.
A biotecnologia é o uso de processos biológicos para resolver problemas ou criar produtos, abrangendo desde microorganismos até organismos geneticamente modificados (OGMs).
Na agricultura, ela otimiza processos, melhora cultivos e contribui para a segurança alimentar.
China transforma deserto do ‘mar da morte’ em fonte de energia limpa
Em um plano que une o desenvolvimento de energia renovável e o combate à desertificação, a China está construindo um complexo com milhares de quilômetros de extensão para captação da energia solar. A previsão é que a instalação seja capaz de abastecer a área de Pequim, que tem cerca de 22 milhões de habitantes.
O projeto chinês prevê uma grande geração de energia a partir da instalação. Conforme previsão da Nasa, a Agência Aeroespacial dos Estados Unidos, o montante de energia gerado na muralha seria suficiente para abastecer, pelo menos, a capital do país, Pequim. Segundo o censo do governo chinês, no final de 2023, quase 22 milhões de pessoas moravam na cidade, população que exige quantidades enormes de energia elétrica diariamente.