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Cinf News – Edição 39 (segunda, 27/05/24)

🗞️Uber anuncia a chegada do Uber Health no Brasil, opção de corridas em carros elétricos e mais

Uber anunciou hoje (23) a chegada do Uber Health ao Brasil. A modalidade estará disponível apenas na versão da plataforma para a empresas, e, apesar do anúncio, a data exata do lançamento do serviço ainda não foi divulgada.

Uber Health é uma opção para facilitar o transporte de pacientes até consultas médicas. Além disso, a empresa também anunciou novidades como a possibilidade de agendar corridas feitas em carros elétricos e a parceria com a empresa Stuo, que aumentará a oferta de táxis no aplicativo.

Disponível nos Estados Unidos, o Uber Health é uma solução para facilitar o transporte de pacientes até consultas médicas ou exames laboratoriais. O agendamento é feito pelo próprio hospital ou clínica e, então, o paciente receberá as notificações com os dados do motorista e o momento em que ele chegar ao ponto de partida da corrida.

Outra novidade é a chegada do Uber Green, modalidade que disponibiliza apenas corridas com carros elétricos. O recurso faz parte do plano de tornar a Uber uma plataforma que oferecerá, até 2040, todas as viagens com zero emissões de carbono.

“Os desafios climáticos são como um esporte em equipe, nenhuma empresa ou instituição consegue colocar seus planos em prática sozinha. Precisamos nos unir com fabricantes de veículos, instituições financeiras e locadoras de carro, por exemplo, para enfrentar esse desafio, com a urgência que ele demanda”, declarou o CEO da Uber, Dara Khosrowshahi.

Por último, a Uber também anunciou a parceria com a plataforma de táxis Stuo. Cerca de 70 mil táxis cadastrados estarão disponíveis para os usuários do aplicativo. A ideia é melhorar o serviço oferecido ao passageiro e a relação da empresa com os táxis.

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🗞️Cidadezinha mineira coloca Brasil no mapa da criação do trilionário 6G

Uma cidadezinha do interior de Minas Gerais, que não chega a 41 mil habitantes, é a criadora da proposta brasileira para uma tecnologia que vai gerar, segundo estimativas do mercado, quase R$ 17 trilhões em crescimento econômico mundial em 2030.

Enquanto o 5G ainda engatinha no Brasil, Santa Rita do Sapucaí (MG) já está gestando o que virá a ser o 6G. As velocidades poderão atingir 1 terabit por segundo, 19 vezes as taxas atuais. Mas isso será o de menos. Pelo andar das negociações, a sexta geração de internet móvel será a responsável definitiva por integrar os mundos físico e digital.

Será natural, dizem especialistas, convivermos com hologramas hiper-realistas mostrando cenas ou pessoas presentes do outro lado do mundo, cirurgias remotas em que o médico sente pela internet quando toca os órgãos operados e prédios ou cidades inteiras com “gêmeos digitais” para testar virtualmente mudanças serem testadas antes de verem a luz do dia.

Quando isso acontecer, o pioneirismo não será novidade para o município. São de lá a urna eletrônica usada nas eleições e o transmissor de TV digital.

A cidade respira dois aromas. Um é o da tecnologia: ela possui uma empresa da área a cada 225 moradores. Essas quase 200 companhias produzem 60% do PIB municipal, faturam R$ 3,6 bilhões anuais e empregam 14 mil pessoas.

O coração da inovação é o Inatel (Instituto Nacional de Tecnologia), lar do primeiro curso de engenharia de telecomunicações do país (1960), que aproveitou os egressos da primeira escola técnica de eletrônica da América Latina (1950).

Outro cheirinho é o do café. Considerada uma das capitais dos grãos especiais, ela é rodeada de plantações. Os caminhos que levaram essa cidade ainda rural (não raro, moradores são acordados por vacas revirando o lixo, e muito engenheiro é filho de dono de alambiques de cachaça) a se tornar um polo de telecomunicação dariam um filme.

Até o começo dos anos 1970, as principais empresas eram uma estamparia, a cooperativa regional agropecuária, uma malharia e uma fábrica de luvas. Essa realidade mudou em 1985.

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🗞️O brasileiro precisa ser estudado: impressora 3D imprime comida feita no PC

Esqueça panelas, fogão e microondas. E se a comida da sua casa pudesse ser feita com impressoras 3D? Pode parecer delírio futurista, mas isso é possível. E está acontecendo no Brasil.

A cientista comentou a criação, usada na edição da Campus Party de Brasília, durante o quadro “O brasileiro precisa ser estudado”, do projeto Brasil do Futuro, iniciativa do UOL que apresenta inovações científicas e tecnológicas desenvolvidas no país.

A tecnologia permite, por exemplo, que um purê de batatas – feito com batatas de verdade – seja impresso da forma que a pessoa desejar. Também possibilita a adição de vitaminas, minerais, fibras e proteínas para melhorar o valor nutricional do alimento.

A Campus Party Brasília deste ano realizou pela segunda vez o Printer Chef, uma competição gastronômica com alimentos “bioimpressos”. A brasileira por trás das impressoras 3D é a BioEdtech, uma startup paulista.

Bonassa destaca que a quantidade de pessoas que pode se beneficiar com a produção de alimentos produzidos para quem faz dieta restritiva é enorme. Na conta estão diabéticas, celíacas [que têm intolerância ao glúten], alérgicas e aquelas que possuem problemas para engolir ou digerir comida.

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🗞️Em acordo histórico, big techs topam criar ‘botão de pânico’ para IA

Líderes de big techs, como Microsoft, Amazon e OpenAI, reuniram-se na Cúpula de Segurança da IA em Seul, realizada recentemente, para formular um acordo internacional. Entre as medidas discutidas, está uma espécie de “botão de pânico” para interromper o desenvolvimento da inteligência artificial.

O acordo entre big techs sobre IA

  • Líderes de grandes empresas de tecnologia, como Microsoft, Amazon e OpenAI, se reuniram na Cúpula de Segurança da IA em Seul para discutir um acordo internacional visando a segurança da inteligência artificial;
  • O acordo é apoiado por países como EUA, China, Canadá, Reino Unido, França, Coreia do Sul e Emirados Árabes Unidos, propondo práticas seguras de desenvolvimento para tecnologias de IA avançadas;
  • O pacto inclui a criação de frameworks de segurança para desenvolvedores de IA, estabelecendo “linhas vermelhas” para riscos intoleráveis e medidas para prevenir o uso indevido das tecnologias, como ciberataques automatizados e produção de armas biológicas;
  • As empresas se comprometeram a desenvolver um “botão de pânico” para interromper instantaneamente o desenvolvimento de IA se os riscos não forem mitigados de forma eficaz. O acordo também destaca a necessidade de transparência e prestação de contas pelas empresas de IA.

O acordo, apoiado por países como EUA, China, Canadá, Reino Unido, França, Coreia do Sul e Emirados Árabes Unidos, propõe o estabelecimento de práticas seguras de desenvolvimento para as tecnologias de IA mais avançadas.

O pacto estipula a criação de frameworks de segurança para desenvolvedores de IA, essenciais para medir e enfrentar desafios, e prevenir o uso indevido de suas tecnologias.

Esses frameworks também definirão “linhas vermelhas” para riscos considerados intoleráveis, como ciberataques automatizados e a produção de armas biológicas, com objetivo de fortalecer a segurança contra as ameaças mais graves.

Sobre o tal “botão de pânico”, o mecanismo permitiria cessar instantaneamente o desenvolvimento de modelos de IA se a mitigação de riscos não for assegurada de modo eficaz.

O Primeiro-Ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, enfatizou num comunicado que é a primeira vez que lideranças de IA de diferentes partes do mundo concordam com os mesmos princípios de segurança. O acordo também enfatiza a necessidade de transparência e prestação de contas pelas empresas de IA.

🗞️NASA lança pequeno satélite climático para estudar os polos da Terra

NASA lançou com sucesso o primeiro de dois satélites climáticos projetados para estudar as emissões de calor nos polos da Terra. O lançamento ocorreu às 4h41 da manhã (horário de Brasília) deste sábado (19h41 no horário local).

A missão PREFIRE (Polar Radiant Energy in the Far-InfraRed Experiment) envolve dois CubeSats — tipo de satélite em miniatura — que coletarão dados sobre a quantidade de calor que o planeta irradia para o espaço a partir das regiões Ártica e Antártica. Esses dados melhorarão as previsões de perda de gelo, aumento do nível do mar e mudanças climáticas.

Detalhes do lançamento e objetivos da missão

  • O primeiro CubeSat da PREFIRE foi lançado no foguete Electron da Rocket Lab, a partir de Māhia, na Nova Zelândia.
  • Os controladores em terra estabeleceram comunicação com o satélite logo após o lançamento. Segunda a NASA, o segundo CubeSat será lançado nos próximos dias.
  • Ambos os CubeSats passarão por um período de verificação de 30 dias antes de iniciarem sua missão de 10 meses.
  • Cada CubeSat está equipado com um espectrômetro de infravermelho térmico, que utiliza espelhos e sensores avançados para medir comprimentos de onda de infravermelho.

A miniaturização desses instrumentos exigiu técnicas inovadoras de dimensionamento.

Importância dos dados da PREFIRE

A PREFIRE ajudará a preencher uma lacuna significativa na compreensão do balanço energético da Terra, particularmente a radiação de infravermelho distante emitida das regiões polares. Esta informação é crucial para melhorar os modelos climáticos e meteorológicos, o que pode ajudar a prever melhor os impactos do aquecimento global no gelo, nos mares e nos padrões climáticos.

A missão PREFIRE é uma colaboração entre a NASA e a Universidade de Wisconsin-Madison. O Jet Propulsion Laboratory da NASA gerencia a missão, e a Blue Canyon Technologies construiu os CubeSats. A Universidade de Wisconsin-Madison processará os dados coletados. Os serviços de lançamento foram fornecidos pela Rocket Lab USA Inc.

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