fbpx

🗞️Brasil terá novo sistema de alertas para desastres climáticos

O novo sistema de alertas para desastres climáticos do Brasil está em fase de ajustes e deve entrar em operação nas próximas semanas. Chamado de “cellbroadcast”, ele ainda depende da finalização de um plano de comunicação e do treinamento de agentes da Defesa Civil.

Alertas com sons

As pendências estão a cargo do Ministério das Comunicações e do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional. A expectativa é que tudo fique pronto ainda neste mês de maio.

O novo sistema vai ter avisos mais “intrusivos” para a população. Isso significa que as mensagens nos celulares dos usuários vão ter sons e mensagens na tela do aparelho que se sobrepõem aos demais aplicativos. O objetivo é levar os alertas para mais pessoas e com maior urgência.

A ferramenta ainda vai dispensar cadastro prévio por parte dos usuários, com indicação de endereços de interesse. Os alertas serão feitos para determinadas regiões, alcançando os aparelhos dentro do perímetro de risco delimitado.

No final de 2022, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determinou que as operadoras implementassem o novo sistema de alertas, cuja engenharia já foi concluída. Agora, falta só o governo concluir a implementação. As informações são do G1.

Tragédia climática no Rio Grande do Sul

  • O novo sistema do governo tem como objetivo aprimorar alertas para a população, por exemplo, em casos como as fortes chuvas que assolam o Rio Grande do Sul.
  • O governador gaúcho, Eduardo Leite, afirmou que a situação já é pior do que a registrada em setembro de 2023 e é o “maior desastre do estado”.
  • De acordo com o último balanço divulgado pela Defesa Civil do Rio Grande do Sul, os fortes temporais e as inundações já deixaram 83 mortos e 111 desaparecidos.
  • No total, 341 municípios dos 497 existentes no Rio Grande do Sul foram fortemente afetados pelo mau tempo.
  • Em Porto Alegre o nível do lago Guaíba passou dos 5 metros e 30 centímetros, o maior da história.
  • A água invadiu parte da cidade e milhares de pessoas tiveram de ser evacuadas.
  • Resgates de pessoas ilhadas têm acontecido 24 horas por dia.
  • Desde o início da tragédia climática, o presidente Lula visitou o estado duas vezes e prometeu a liberação de recursos para reconstruir a região.
  • Militares e equipamentos como barcos e helicópteros foram mobilizados pelo governo federal para ajudar nos resgates.
  • Em 2023, uma série de desastres climáticos causou uma verdadeira devastação no Rio Grande do Sul.
  • Foram registradas 16 mortes em junho, 54 em setembro e outras 5 em novembro.

Fonte da notícia

 

🗞️Empresas irão unir esforços para concorrer com Starlink

Duas gigantes do setor de telecomunicações via satélite anunciaram que irão unir forças para vencer a Starlink. A SES, com sede em Luxemburgo, comprará a Intelsat por US$ 3,1 bilhões (mais de R$ 15 bilhões). Com o acordo, o número combinado de satélites em órbita geoestacionária chegará a 100.

Fundada em 1985, a SES opera atualmente 43 satélites geoestacionários, além de 26 espaçonaves de banda larga em órbita média da Terra (MEO) a alguns milhares de quilômetros acima da Terra. Estes satélites MEO operam numa espécie de meio-termo entre os satélites LEO e GEO, oferecendo menor latência do que as redes geoestacionárias enquanto ainda voam alto o suficiente para não necessitar de centenas ou milhares de naves espaciais para cobrir o globo.

Já Intelsat tem 57 satélites geoestacionários, principalmente para serviços de televisão e retransmissão de vídeo. A fusão das empresas significa que a cobertura via satélite mundial chegará a mais de 99% e fornecerá serviços por meio de uma variedade de bandas de comunicação.

O objetivo do acordo é competir com a rede Starlink da SpaceX. O serviço de Elon Musk conta hoje com mais de 5.800 satélites ativos em sua frota de órbita baixa da Terra. A empresa possui mais de 2,6 milhões de assinantes.

Fonte da notícia

🗞️Brasil sanciona o Marco Legal dos Games; veja o que muda

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou o Projeto de Lei nº 2.796/2021 conhecido popularmente como “Marco Legal dos Games”. A sanção foi assinada na última sexta-feira. Porém, o governo publicou a nova legislação somente na edição desta segunda-feira (6) do DOU (Diário Oficial da União).

A norma regulamenta desde o desenvolvimento até a comercialização de jogos eletrônicos em território brasileiro. Na prática, o desenvolvimento de games passa a ser considerado uma atividade cultural, o que deixa a categoria elegível para captação de recursos da Lei do Audiovisual e Lei Rouanet.

O texto também prevê a redução de impostos e encargos para a importação de equipamentos necessários para o desenvolvimento de jogos, conhecidos como “dev kit”.

Professores também podem usar jogos eletrônicos como ferramenta educacional, incluindo na Política Nacional de Educação Digital. Reino Unido e Austrália, por exemplo, já liberaram alguns games para uso na grade comum curricular para auxiliar no desenvolvimento de algumas habilidades específicas.

As novas diretrizes também estabelecem que os desenvolvedores são responsáveis por buscar soluções para proteger crianças e adolescentes da exposição a conteúdo inadequado e online. Além disso, o marco legal prevê a criação de canais de denúncia onde este público possa reportar abusos no ambiente online.

Tramitação conturbada

As versões iniciais do texto colocavam os jogos eletrônicos na mesma categoria que “fantasy games”, como o Cartola FC, por exemplo, ou jogos de caça-níqueis. Caso continuassem englobados nesta mesma categoria, esta indústria continuaria sendo tributada como jogos de azar.

Além disso, o Congresso não consultou inicialmente entidades que representam o segmento sobre os itens na redação inicial. Isso que gerou bastante polêmica em torno do PL. Especialistas acreditam que, nas versões iniciais, o Marco Legal dos Games não atendia as principais demandas do setor e não promoveria mudanças significativas para os profissionais que atuam na área.

Por fim, após discussões no Congresso — inclusive com a participação de entidades que representam o setor — o texto chegou na versão atual, considerada a mais adequada para promover mudanças que realmente beneficiem a categoria.

Fonte da notícia

 

🗞️O futuro dos Portos é inteligente!

Os portos têm sido os epicentros do comércio global ao longo dos séculos, conectando continentes e impulsionando economias. No entanto, ao contrário de sua longa história, os portos modernos estão testemunhando uma revolução silenciosa, impulsionada pela adoção de tecnologias inteligentes.

Atualmente, sensores IoT, análise de dados em tempo real e sistemas de gestão integrados estão redefinindo não apenas a eficiência operacional, mas também o papel dos portos na economia global do século XXI.

A ascensão dos portos inteligentes é alimentada pela crescente demanda por eficiência, sustentabilidade e segurança. Sensores IoT, discretamente integrados em toda a infraestrutura portuária, fornecem dados em tempo real sobre uma miríade de variáveis, desde condições climáticas até o movimento das embarcações e a integridade estrutural das instalações.

Esses dados são,então, processados por algoritmos avançados, permitindo uma análise preditiva e a otimização das operações portuárias.

A análise de dados em tempo real é o motor que impulsiona a eficiência dos portos modernos. Ao monitorar constantemente o fluxo de mercadorias e identificar padrões, os sistemas inteligentes podem prever gargalos e alocar recursos de forma mais eficaz. Isso não apenas reduz os tempos de espera e os custos operacionais, mas também aumenta a capacidade de lidar com picos de demanda sem comprometer a qualidade do serviço.

Além disso, os sistemas de gestão integrados estão promovendo uma abordagem holística para a administração portuária. Ao unificar dados e processos de diferentes áreas, como logística, segurança e manutenção, esses sistemas garantem uma coordenação eficiente e uma tomada de decisão informada em tempo real. Isso não só melhora a segurança e a conformidade regulatória, mas também reduz os riscos operacionais e aumenta a resiliência contra eventos imprevistos.

Portos inteligentes pelo mundo

Os exemplos ao redor do mundo demonstram o avanço significativo na automatização dos portos. Em  Oakland, EUA, por exemplo, houve um investimento de US$ 1 bilhão em tecnologia para um novo centro de distribuição e diversificação de operações.

Em Xangai, na China, o porto é líder em tecnologia de automação portuária, operando mais de 15 milhões de contêineres por ano com logística de ponta. Roterdã, na Holanda, apresenta um porto totalmente automatizado, onde a equipe monitora tudo pelas centrais de controle.

No Brasil, o porto de Santos se destaca com investimentos em tecnologia, resultando em melhorias significativas na eficiência operacional.

Uma revolução silenciosa

Apesar dos desafios iniciais, como investimentos substanciais em infraestrutura e integração de sistemas legados, os benefícios dos portos inteligentes superam amplamente esses obstáculos.

Eles não são apenas mais eficientes e rentáveis, mas também mais sustentáveis e seguros. Os portos inteligentes desempenham um papel crucial na facilitação do comércio global, impulsionando o crescimento econômico e promovendo a conectividade entre as nações.

A revolução silenciosa está em marcha, e os portos inteligentes representam uma promessa de eficiência, inovação e prosperidade para as próximas gerações. O futuro dos portos é inteligente e a adoção contínua dessas tecnologias é essencial para enfrentar os desafios e oportunidades do século XXI.

🗞️Japão e China investem na exploração lunar

Com a intensificação da corrida espacial, várias nações voltaram seu foco para a Lua, transformando-a em um palco de atividades inéditas desde a última visita dos astronautas da Apollo 17 em 1972. Este artigo explora os desenvolvimentos mais recentes nesse fascinante satélite natural e as missões que estão moldando o atual panorama da exploração lunar.

O que faz da missão “Moon Sniper” do Japão um marco na exploração lunar?

Recentemente, o Japão alcançou um feito notável com sua missão “Moon Sniper”, que conseguiu superar as adversidades e sobreviver a três períodos de noite lunar – cada um equivalente a cerca de duas semanas terrestres de escuridão e frio extremos. Essa durabilidade vai além das expectativas iniciais, uma vez que a nave não foi projetada para resistir por tanto tempo sob tais condições. Os dados e imagens enviados por essa missão oferecem insights valiosos sobre a superfície lunar e prometem abrir novas frentes na pesquisa espacial.

Impactos e descobertas: o que revela a cratera recém-identificada?

Em outra parte da Lua, uma descoberta notável foi realizada por uma equipe internacional de astrônomos. Acredita-se que uma nova cratera, investigada recentemente, tenha sido formada por um impacto colossal há milhões de anos. Este evento dramático teria lançado um fragmento da Lua para uma órbita próxima à Terra, transformando-o em um raro quase-satélite. As nuances desse fenômeno fornecem um campo fértil para estudos sobre a dinâmica orbital e interações gravitacionais no sistema terrestre.

Qual o significado da missão Chang’e-6 da China para o entendimento da Lua?

Avançando na exploração do “lado oculto” da Lua, a China lançou a missão Chang’e-6, que tem como principal objetivo coletar as primeiras amostras da Bacia do Pólo Sul-Aitken – a maior e mais velha cratera conhecida no satélite. Desde a missão Chang’e 4 em 2019, a China é o único país que conseguiu realizar pousos nesta região enigmática e pouco compreendida da Lua. Este lado, com sua crosta mais espessa e características distintas, permanece como um dos maiores mistérios da astronomia lunar. Os cientistas esperam que as amostras trazidas possam oferecer respostas sobre a origem e a evolução da Lua.

Exploração lunar e seu impacto na ciência e tecnologia

  • A continuidade das missões expande nosso conhecimento sobre a Lua.
  • Novas tecnologias são desenvolvidas para sobreviver e explorar ambientes extremos.
  • O estudo de materiais lunares pode revelar segredos sobre o sistema solar primitivo.

À medida que avançamos na exploração do espaço, cada missão ao nosso satélite natural não apenas amplia as fronteiras do conhecimento humano, mas também desempenha um papel crucial no desenvolvimento de novas tecnologias e na inspiração de futuras gerações de cientistas e engenheiros. A jornada pela compreensão da Lua é um emblema da persistência humana e curiosidade insaciável.

Fonte da notícia

Facebook
Twitter
LinkedIn
Pinterest
WhatsApp Fale com um atendente